Tudo que você precisa saber sobre produtividade

Você acha que estar ocupado = ser produtivo?
Se você respondeu não, você está certo.
Ser produtivo é ter iniciativa e acabativa.
Iniciativa é a ação de começar uma atividade.
Acabativa é a ação de terminar uma atividade.
E a procrastinação fica entre os dois e antes da iniciativa.
Disciplina é fazer o que tem que fazer, mesmo quando não se quer fazer.
Produtividade é a característica do que é produtivo, capacidade de produzir.
Unindo a disciplina com a iniciativa e a acabativa = produtividade.
Estou dizendo tudo isso, porque não adianta vencer a procrastinação e iniciar uma tarefa e ser vencido por ela e não ter acabativa; isso pode ser vencido com foco, e estabelecendo um período só para realizar tal tarefa, numa lista de tarefas. Esta lista pode ser feita na noite anterior, ou pela manhã, antes de iniciar a jornada.
Estabelecer prioridades é fundamental também para que tudo corra conforme o esperado.
Organização é o maior inimigo da produtividade, então comece organizando sua mesa, depois seus arquivos físicos e digitais, e assim vai.
Muitas vezes, procrastinamos, porque as tarefas que precisamos realizar, não gostamos de fazer, achamos chata, não entendemos o motivo dela e por este último motivo, não sabemos a importância e quando isso acontece é necessário questionarmos para tirar a dúvida, faz sentido?
Assim, a sua disciplina vai se manter e consequentemente seu foco no resultado.
Estabelecendo prioridades e colocando um prazo para concluir estas tarefas priorítárias, já vão te ajudar a organizar melhor seu tempo e ser mais produtivo.
Portanto, não há mais motivo para procrastinar e sim aumentar sua produtividade com este post, não é?

Porquê você deve tentar melhorar sua estratégia de relacionamento

Nós seres humanos, costumamos agir impulsivamente, deixando assim, nosso inconsciente determinar nossas ações. Com isso, acabamos nos arrependendo de algumas atitudes que temos ao longo da vida em algum momento. Isso faz com que, muitas vezes, nos afastemos de pessoas que gostaríamos de estar perto.
Na maioria das vezes, acabamos deixando nossa felicidade escapar, devido essa impulsividade. Essa estratégia de agir irrefletidamente, é como cavar nossa própria cova.
Por isso, o tema deste post hoje.
Se você percebe que as pessoas reclamam ou se afastam de você com frequência, talvez seja hora de mudar, prestando atenção nas queixas e também refletindo na razão dos afastamentos de você.
Nem sempre o que queremos fazer é o correto a fazer e temos que ter ética, para sermos boas pessoas.
Primeiro porque, não gostamos de ser rotulados negativamente, certo?
Você pensa antes de agir?
O que te irrita?
O que te estressa?
O que te deixa feliz em relacionamentos?
O que você pode fazer a partir de hoje para melhorar suas relações?
Você se considera uma pessoa ética?
Você age ou reage às situações?
Seres humanos que somos, estamos acostumados a reagir instintivamente, ou seja, não pensamos muito para tomar uma atitude, mas se começarmos a raciocinar antes, começaremos a agir mais assertivamente e diminuindo o indíce de arrependimento. Isso implica em não fazer o que queremos e sim o que é certo, aumentando nossa cota de bondade.
Acho que você já percebeu que reagir não é uma boa forma de se relacionar, né? Pois é ... refletindo e racionalizando as emoções, equilibramos a razão e a emoção e aumentamos significativamente nossa autenticidade.

3 motivos pelos quais sua estratégia de relacionamento está falindo

Há diversos motivos pelos quais as estratégias de relacionamento falham, porém hoje vou falar de 3 (três):

1 - Agir por impulso
Estamos acostumados a não pensar muito antes de agir, deixando o ego, ou seja, o inconsciente determinar nossas ações.
Devemos sempre pensar em circunstâncias boas ou ruins, qual a melhor atitude a tomar, para que não estraguemos tudo ou pioremos a situação.
Nossa essência é boa, porém somos influenciados a todo instante, pelo meio externo e adotamos posturas, digamos convencionais (porque todos tem uma reação parecida, com algumas exceções) e para sermos diferentes, devemos racionalizar nosso psicológico, duvidando dos primeiros pensamentos e sentimentos/emoções, fazer crítica e então determinar uma nova postura.

2 - Não ser autêntico
Fingir ser o que não é ou ter o que não tem, prejudica a médio e longo prazo, qualquer relacionamento.
O primeiro passo para sermos aceitos e amados pelo próximo, é a autoaceitação e o amor próprio, e isso é propiciado pelo autoconhecimento.
O autoconhecimento nos ajuda a identificar onde devemos melhorar, principalmente em situações que são recorrentes na nossa vida.

3 - Pretensão
A pretensão atrapalha o ser a ser autêntico, pois pode acontecer, por qualquer motivo.
Tudo bem que a pessoa deve fazer o que é certo sempre e não o que se deseja, mas devemos ser a nossa melhor versão, independente do que o outro vai pensar.
Fazer só para conquistar, ou para ser notado vai causar uma boa impressão, mas depois é necessário que isso esteja alinhado com os valores da pessoa, para que ela continue agindo semelhantemente, durante a relação, para mantê-la, ou então o alvo vai perder o interesse.

Portanto, devemos sempre, manter o equilíbrio psicológico para desenvolvermos inteligência emocional para termos relacionamentos saudáveis.

Seja a transformação que você quer no outro

Há um ditado que diz: 'Nós só oferecemos aquilo que nosso coração está cheio.', que é a mais pura verdade e que 'nós atraímos aquilo que vibramos', outra verdade.
Se queremos alguma mudança no comportamento de alguém próximo, devemos compartilhar exatamente o comportamento que queremos dela com ela, através de nossas atitudes. Para conseguirmos isso, devemos ter em mente que o outro age conosco conforme permitimos e se mudamos nosso olhar referente a isso, conseguimos impregnar nosso interior com melhores emoções e sentimentos e sermos exatamente aquilo que queremos receber, pois já dizia São Francisco de Assis: 'É dando que se recebe.'
A maior dificuldade nisso tudo, é que estamos acostumados a reagir, deixando nosso inconsciente dominar nossas ações, porém quando refletimos, racionalizando nossas emoções e adequando nossos pensamentos, somos mais assertivos e corremos menos risco de nos arrepender dos nossos atos. Isso nos torna ativos ao invés de reativos.
Sendo assim, conseguimos melhorar grandemente nossas relações interpessoais de qualquer natureza, primeiro porque isso denota inteligência emocional, tão valorizada atualmente.
Se não controlamos nossos impulsos inconscientes, dizem que é porque nos deixamos levar pelo ego e para evoluirmos como pessoa e sermos mais felizes, precisamos dominá-lo, através do que foi falado 2 parágrafos acima.
Para que consigamos esse domínio, que requer uma mudança de hábito, é solicitado pequenos esforços em situações que vão exigir esse controle emocional. A boa notícia é que quem tiver boa vontade e for persistente, atingirá o objetivo com facilidade. Baseia-se simplesmente em não fazer o que desejamos, mas o que é realmente certo.
Portanto, devemos ser nossa melhor versão, independente da postura do outro, e se enchermos nosso coração com bons sentimentos e emoções, consequentemente teremos melhores pensamentos e então melhores atitudes, tornando o mundo melhor.

Afinidades

Há uma lei do Universo que é a lei de Afinidade, que diz que atraímos situações e pessoas de acordo com aquilo que vibramos, o que engloba pensamentos e emoções associadas, constituindo nosso sistema de crenças que determina nossa realidade.
À medida em que modificamos nossas crenças, ao longo da vida, vamos mudando nossa vibração e com isso, nossas afinidades, podendo até mudar nossa realidade neste processo. Diante disso, algumas pessoas que nos relacionávamos e tínhamos afinidade, podem acabar saindo da nossa vida.
Quando sentimos e pensamos sobre determinado assunto, criamos uma crença a respeito e assim, geramos um magnetismo, uma vibração para aquilo e acabamos por atrair situações e pessoas de acordo com isso, porém podemos melhorar ou mudar totalmente isso, alterando nosso sistema de crenças, substituindo por crenças mais fortalecedoras, por exemplo: ao invés de pensar, isso é muito difícil, eu não consigo; você substitui por eu ainda não sei como fazer isso, mas ainda vou descobrir uma forma.
O que eu quero que vocês entendam é que tudo é mutável, inclusive nosso corpo, que à medida que o tempo passa, vai envelhecendo, e que tudo depende do nosso psicológico (razão e emoção), para situações e pessoas, mudamos nossos relacionamentos e formas de relacionar sempre quando evoluímos em algum aspecto e cabe a nós termos consciência disso e soltar, deixar ir, para que o novo possa se estabelecer na nossa vida.
Portanto, conforme você muda sua consciência, através do subconsciente, você modifica as pessoas e situações da sua vida, ou seja tudo depende de você.

Quando duas pessoas têm objetivos diferentes em um relacionamento: o que fazer?

A todo momento temos que fazer escolhas e estamos realmente fazendo isso.
E quando temos que fazer escolhas mais importantes, que vão impactar visivelmente nossa vida, sentimos medo, na maioria das vezes, por não termos autoconfiança suficiente.
E isso piora quando as pessoas com quem nos relacionamos, decidem fazer algo diferente do que nós, gerando dúvida e confusão.
O que devemos fazer neste caso?
O primeiro passo é avaliar como será possível atingir esse objetivo: criar um plano de ação, definir prioridades, prazos, etc. Se tiver dificuldade em planejar, faça um roadmap, que facilita a visualização.
O segundo passo é observar se vai precisar de ajuda em alguma etapa e definir quem poderá te ajudar.
Já o terceiro é a execução do plano.
Nesse segundo passo é o mais complicado, pois se as pessoas que podem nos ajudar, tiverem outros objetivos, outras prioridades, vai dificultar o nosso processo, mas tem uma solução: apoie essa pessoa no objetivo dela, pois aí por reciprocidade, ela vai querer te ajudar também, mas não estou falando para você agir por interesse, a reciprocidade é uma lei natural do ser humano.
O apoio mútuo é muito valorizado em todo lugar, tanto que as pessoas gravam, tiram fotos, quando ajudam as outras, porque ainda precisamos disso para nos darmos conta de que o bem existe no planeta Terra.
Portanto, quando duas pessoas têm objetivos diferentes no relacionamento, o ideal é ambos se apoiarem e ajudarem mutuamente, assim evita-se discussões e brigas desnecessárias. Primeiro porque, isso é respeitar a individualidade do outro, através da compreensão.

P.S: O roadmap você sempre começa pela última ação antes de atingir o objetivo e em sequência vai colocando as outras ações até chegar no primeiro passo, colocando o prazo para execução em cada uma delas.

Como lidar com Divergência de opiniões.

Para escrever este artigo, vou citar uma premissa básica: Não existem duas pessoas iguais no Universo e muito menos quem pense igual. O máximo que pode acontecer é terem opiniões parecidas, mas se forem defender a mesma ideia, os argumentos serão diferentes.

Quando estamos em uma conversa, percebemos os diversos pontos de vista e claro que temos o nosso próprio e por mais que não aceitemos a diferença, podemos e devemos respeitá-las.

Diante disso, é necessário que não tentemos impor nossa forma de pensar para as pessoas próximas, mas podemos expor calmamente o que assimilamos sobre determinado tema.

Para evitar brigas, devemos manter a mente aberta para novos argumentos, para que possamos refletir sobre isso e perceber como é aplicável ou não à nossa vida e quem sabe adicionar novas ideias em nosso subconsciente.

Precisamos entender que todos temos visão de mundo diferentes, porque vivenciamos situações diferentes ao longo da nossa vida, que determina nossas crenças e valores, por isso não devemos julgar nunca o próximo, mas respeitá-lo acima de tudo, também, porque podem ter acesso à informações divergentes também.

Respeitar a história do outro, que é o que transformou-o no que ele é, é a melhor forma de promover bons relacionamentos.

Não existe fórmula mágica de ação respeitosa, cada um tem o seu modo de demonstrar respeito, porém para descobrir o seu, basta ouvir a si mesmo.

Apresentação

Olá, tudo bem com você?
Meu nome é Maíra dos Reis Perrout, sou graduada em Gestão de Recursos Humanos, com formação em Life Coaching, Executive Coaching, Analista comportamental, Palestrante e Líder Coach e outros cursos voltados para área de Recursos Humanos e ajudo mulheres que abortaram e sofrem de depressão, a elevarem a autoestima e conquistar seu maior sonho, através do programa Construindo Sonhos.
Escolhi essa área porque gosto muito de pessoas e todos os aspectos ligados a elas.
Minha missão de vida é ajudar o ser humano em seu desenvolvimento e conquistas.
Nas próximas publicações, vocês verão conteúdos pertinentes a relacionamentos e desenvolvimento profissional.
Espero que gostem e divulguem o blog para que mais pessoas possam ser beneficiadas.